domingo, 31 de outubro de 2010

Rapidinha: Dormir de conchinha!



Entre as tantas delícias de sermos um casal, eis uma das minhas favoritas! Aconchegar-se no peito do ser amado, ser envolvida por um abraço afetuoso, traz uma sensação indescritível de tão boa! Dormir e acordar com quem se ama é uma das melhores coisas dessa vida! 


P.S.: Figurinha da série Amar é, de Kim Casali. Fonte: Blog Amar é.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Rapidinha do Dia (ou seria da noite?)

Dannes e Celo no leito conjugal. Alheio, pois de um quarto de hotel, mas já possuído. Divagam e filosofam sobre a vida. Segue-se a seguinte constatação:

Celo: Eu gosto de eufemismos.
Dannes: E eu gosto de metáforas e parábolas.

Silêncio. Reflexão. 
E, enfim, como lhes é usual, gargalhadas.

São ou não são um Casal Sensacional?! ;)


segunda-feira, 25 de outubro de 2010

De volta a Brasília...

Pois é, aqui estou eu novamente em Brasília para mais uma rodada de trabalho... Devo ficar quase um mês por aqui para continuar o desenvolvimento dos processos iniciados na última viagem. Mas desta vez há uma importante novidade: Dani veio comigo! Como havia interesse em incluir alguém com experiência na área dela para que pudéssemos detalhar mais adequadamente os processos, eis que ela também veio convocada para se envolver nessa atividade. Lógico que eu estou adorando!

Em primeiro lugar, porque estaremos juntos, óbvio. Esse negócio de passar um mês longe de casa e da minha mulher sempre me incomodou. Mas não é só por isso, claro. Para ela também é muito interessante essa vinda. Além de criar novos contatos, ter seu trabalho reconhecido e poder agregar sua experiência ao projeto, ela também consegue sair um pouco das suas atividades normais que lhe são tão desgastantes. E ainda tem a oportunidade de interferir em processos que poderão facilitar a sua vida quando voltar. Um dos grandes problemas na definição de novos processos de trabalho é deixar de ouvir os principais interessados, os que detêm a expertise na área, e tentar ajudá-los à revelia de seu conhecimento acumulado. É um caminho quase certo para o desastre. Muito mal já foi feito tentando ajudar alguém sem saber a forma correta de se fazer isso. É justamente aqui que ela entra. Tentando evitar que a boa intenção aliada à desinformação piorem ainda mais o dia-a-dia de quem já tem rotinas inadequadas.

Por hoje é só isso. Em breve, mais notícias sobre o Casal Sensacional no centro do poder! E vamos colocar Brasília nos eixos ou meu nome não é Onofre!

Abraços.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Do amor e do casamento

No verão de 2009, li o badalado "Comer, Rezar, Amar", de Elizabeth Gilbert (que, na época, não era tão badalado assim).  Para mim, a leitura se deu em momento oportuno, pois o livro conta a história (autobiográfica) de uma mulher que, após o divórcio, parte em busca de autoconhecimento e crescimento, através de uma viagem por três países: Itália (comer), Índia (rezar) e Indonésia (amar). Ou, nas palavras da própria Liz, a busca de uma mulher por todas as coisas da vida.
Preciso dizer que amei o livro! Muitíssimo! Senti certa identificação e proximidade com a personagem, apesar de que jamais iria a um ashram para acordar às 05h da manhã e meditar ou limpar o chão como meio de enobrecer minha alma. E creio que, em um ou outro aspecto, muitas mulheres também se identificaram. Logo, gostei de saber que a história estava sendo adaptada para o cinema.
Há pouco tempo, comecei a ler "Comprometida", que é uma espécie de continuação de "Comer, Rezar, Amar". Liz, em meio a sua busca por todas as coisas da vida, encontrou o amor na Indonésia, embora não o estivesse procurando diretamente. "Comprometida" conta como essa história de amor evoluiu e, mais precisamente, evoluiu para o casamento. Não farei maiores comentários ou estragaria a leitura de quem estiver interessado no livro.
Ainda não terminei a leitura, embora esteja bem adiantada, mas confesso que houve um momento difícil em que quase desisti do livro. Explicarei o porquê. Liz conta ter ficado profundamente traumatizada em razão do seu divórcio, com cicatrizes profundas, tendo ido ao fundo do poço e sendo, portanto, totalmente incrédula e descrente quanto ao casamento. E fala disso tão exaustivamente e colocando tanta ênfase que chegou a me cansar. Ora, todos sabemos o quanto um divórcio pode ser difícil, triste e desgastante. Mas me pareceu uma posição muito exagerada. Afinal, fundo do poço, cicatrizes incuráveis, seriam palavras mais adequadas para um caso de doença grave e sem cura, algo como estar à beira da morte. Foi quando me ocorreu (ou melhor, me lembrei) que as pessoas têm mesmo uma tendência à dramatização. As pessoas reclamam disso e daquilo, mas, invariavelmente, não param para pensar que existem problemas maiores e mais graves. Quando escuto essas lamentações, geralmente tento mostrar para a pessoa que, pelo menos, ela tem educação, saúde, casa, trabalho, quando muitos não têm nem isso. E não é uma questão de menosprezar o problema alheio e sim de mostrar que o universo não gira apenas ao nosso redor.
Bom, mas esse post não era sobre isso... Foco, Dannes, foco. Retomando: vencida essa tensão entre autor e leitor (após ter deixado o livro descansar por alguns dias, claro), retomei a leitura e estou gostando. Volta e meia, quando Liz tende ao exagero, fico meio incomodada, mas acabo relevando, afinal cada ser humano tem suas opiniões e vivências. Não sei se o que me faz discordar da autora é o fato de ter uma alma incorrigível de Pollyanna (sim, a personagem de Eleanor H. Porter) ou de ter um divórcio a mais na minha bagagem. Seja como for, sempre acreditei que a nossa felicidade depende essencialmente de nós mesmos, e, assim, um relacionamento tem que ser algo que venha agregar valor. Não se pode depender do outro para ser feliz, muito menos ter esse tipo de expectativa. Me utilizando do exagero também, é quase como se o relacionamento fosse um ornamento: se está aqui, ótimo, fico mais bela, mas se não está continuo muito bem.
Sempre acreditei, também, por mais doloroso que pudesse ser, que se não deu certo é porque não era a pessoa certa. E, assim, jamais deixei de acreditar no amor ou no casamento. 
E, como acredito que tudo acontece quando é a hora, o meu amor chegou. E o amor sempre chega, especialmente quando você não está procurando. E, hoje, quando olho para trás, sem diminuir a importância dos homens que passaram pela minha história, tenho certeza absoluta de que o meu amor verdadeiro está bem aqui, ao meu lado. E essa sensação, esse sentimento, essa certeza é das coisas mais valiosas da vida. Talvez se tivéssemos nos encontrado em outro momento, não tivesse funcionado, pois não estaríamos prontos um para o outro. Nossas vidas e histórias se cruzaram no momento certo e, hoje, temos a nossa história. Me sinto absolutamente à vontade na presença desse homem que tanto amo, sou eu mesma para ele, nua e crua, com todas as minhas qualidades e defeitos. E o amo com todas suas qualidades e defeitos. E é por isso que, apesar de na prática já sermos casados, vamos oficializar a união em breve e viemos planejando com muito amor esse momento já há algum tempo.
Para que não vire um livro (já pensou que concorrência, Liz?! rsrsrs), vamos finalizando. Fiquei um pouco chateada quando vi críticas negativas à adaptação cinematográfica de "Comer, Rezar, Amar". Mas, como não dou muita bola para críticas (afinal, o que importa é se eu vou gostar ou não), convidei o Celo para irmos ao cinema. Resultado: ambos gostamos muito do filme!
Claro que é natural, especialmente nos dias de hoje, um certo receio ao se encarar um casamento, principalmente se não se é irresponsável ou inconseqüente. É da natureza humana. Mas não somos mais crianças há muito tempo. E, além da nossa experiência adquirida ao longo dos anos, nossa convivência diária nos mostra que nosso amor tem sólidos pilares (o que me lembra o sábio Khalil Gibran). E o mais gostoso desse retorno do cinema para casa foi que, enquanto comentávamos o filme, ambos concluímos, sinceramente e de comum acordo, que não vemos um divórcio no nosso futuro.
Portanto, o Casal Sensacional recomenda: assista "Comer, Rezar, Amar", e, nunca, jamais, deixe de acreditar no amor e no casamento (tenham eles a forma que tiverem, o importante é que lhe façam feliz)!

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Os Mini Sensacionais!

Oficialmente, hoje é feriado no Brasil por ser o Dia de Nossa Senhora Aparecida, a santa padroeira do Brasil, mas, evidentemente, pouquíssimas pessoas devem se lembrar disso. Para todos, hoje é o Dia das Crianças!
E como todos nós já fomos crianças, nada mais adequado do que mostrar a vocês como eram Dannes e Celo quando pequeninos. Com vocês, os Mini Sensacionais!




Fofos, não?! E desde sempre sensacionais! Imaginem só como será a prole sensacional!


P.S.: Desde 2009, o dia 12 de outubro é também o Dia Nacional da Leitura. Então, aproveitem para ler e brincar! Alimentem e nutram a criança interior que torna a vida mais leve e divertida!

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Sandecido, o Sensacional Móvel

Hoje, faz exatamente uma semana que estamos de carro novo. Confesso que, no início, apesar de todas as comodidades oferecidas pelo novo veículo, eu estava um pouco resistente. Talvez porque eu seja uma pessoa afetiva, sentimental. Eu e o Momoso, apelido carinhoso do Clio, já tínhamos uma relação bem estabelecida de três anos, éramos companheiros, tínhamos uma intimidade, estávamos acostumados um ao outro. Assim, a separação, embora necessária, já que a vida é constante processo evolutivo, sempre é um pouco dolorosa. E, então, vem a fase de conhecer o carro novo. Eu e o Sandero estávamos nos conhecendo, estávamos nos acostumando um ao ritmo do outro. Logo de início, vi que nossas chances de sucesso eram grandes, mas é preciso construir uma nova relação, estabelecer a parceria. Durante esse processo de conhecimento e adequação, o Sensacional Móvel foi batizado como Sandecido, denominação que me pareceu bastante apropriada e divertida. E, assim, já tínhamos nosso vínculo estabelecido e eu já estava confortável no papel de motorista. E é tão gostoso conduzir o Sandecido que o Casal Sensacional entrou numa verdadeira disputa pela direção! Aliás, amor, amanhã sou eu que dirijo, tá? ;)

P.S.: Evidentemente que o texto acima tem uma certa dramaticidade. Melhor explicar antes que pensem (ou tenham certeza) que Dannes é maluca...

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

O começo de uma nova era

Em complementação ao texto anterior, o Sandero já ganhou nome: Sandecido! Hahahaha.

Vai viver rodando por aí pra nos levar a passeio pelo mundo afora. Aguardem novas aventuras sensacionais com direito a fotos e descrição de roteiros e lugares.