Sim, eu sei que só reclamamos de Brasília. De comum acordo, a consideramos uma cidade bastante esquisita, cinza, fria (embora faça um calor infernal e seco, mesmo quando chove), impessoal. A capital federal tem uma lógica própria, dizem, mas nós não a compreendemos. Embora estejamos juntos aqui, ambos sentimos muitas saudades de casa e da nossa querida, bela e alegre Porto Alegre! E estamos felizes porque, agora, falta muito pouco para voltarmos para casa (eu, diga-se de passagem, já deveria estar em casa, mas devido a alguns problemas lastimáveis, estou presa aqui... mas isso é outra história).
No entanto, como já dissemos aqui, Brasília também tem coisas bacanas, e, entre elas, rever queridos amigos. A cidade nos proporcionou momentos com bons amigos que não víamos há algum tempo. Para citar alguns: as divertidíssimas Su e Rô; a querida Pati; a maluquinha Marcinha e seu marido Alan; o divertido Wagner (com quem estamos em dívida por não termos conseguido ir ao churrasco); entre outros colegas (impossível citar todos, pois a lista é extensa - e também vamos respeitar a privacidade alheia, né?! rsrsrs).
Uma coisa interessante por aqui é que, como regra geral, qualquer táxi que pegamos, para quase qualquer lugar, custou dez reais. Mais interessante ainda é o desconto de 30% que os taxistas dão se você chamar o serviço por telefone. Ótima idéia para ser copiada em outras capitais (e cidades também, não sejamos preconceituosos).
Falando em coisas a serem copiadas, todos os shoppings por aqui têm uma estrutura com pia, sabonete líquido e toalhas de papel nas suas áreas de alimentação. Sem falar nos dispensers de álcool gel distribuídos por todos os lugares. Sensacional! Ei, Fortunati, tem que copiar, tchê!
Bem, estranhices à parte (uma rua só de farmácias, uma ao lado da outra... deve ser um festival de promoções na busca por clientela), descobrimos boas opões gastronômicas. Pena que isso ocorreu às vésperas de irmos embora. Para que essa postagem não vire um compêndio, vamos nos concentrar em apenas uma delas: Ticiana Werner - Restaurante & Empório.
No sábado à noite, fomos, acompanhados de Su e Rô, saborear o rodízio de risotos. Divino! Não tem outra palavra que melhor defina a experiência. São 10 sabores, um mais delicioso que o outro. Recomendadíssimo! Para quem está em Brasília, de terça a sábado, sempre à noite, imperdível! Custa R$ 28,50 por pessoa. Preço justo, pois os pratos são maravilhosos, bem elaborados, bem servidos, hummm... Dá para voltar lá agora??? Ah, não, hoje é segunda... Pena...
Para acompanhar essa orgia gastrônomica, nada melhor que um bom vinho. Ficamos com um argentino: Artina Syrah Gran Reserva 2007. Aprovadíssimo! Foram três garrafas, muito bem consumidas, sendo que a Su, nossa motorista da vez, infelizmente, não pode desfrutar do líquido da verdade na mesma quantidade que os demais convivas.
E como nenhuma palavra mais poderá descrever o quanto foi agradável esse jantar, percebam os nossos sorrisos registrados pela máquina fotográfica.
P.S.: Não poderia deixar de registrar que a Ticiana Werner, chef e proprietária do restaurante em questão, é gaúcha. Só podia, né! Ah, eu sou gaúcho! hahahahaha
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